sábado, 16 de janeiro de 2010

dominar o mundo.

Em meio a a um café, que o surpreendeu o paladar, escutava atento.
Não era necessária tanta atenção, mas gostava de atentar a cada detalhe, opinar cada fato e rir, diverti-se com toda aquela confusão.
Quando ele falava, mal se organizava, o tempo nunca foi cronológico para ele de qualquer forma. Os fatos eram inconstantes e todos, de certa forma, intermináveis.

Riam-se.
Das próprias histórias.
Fazer o que, o santo bateu, disse ela: 'Nós dominaremos o mundo.'
Talvez, ele pensou, talvez.

Quem sabe?
Duas cabeças pensam melhor que uma.

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