sábado, 17 de outubro de 2009

he.

He thinks carefully about the words he writes, he is even more careful about what he thinks, because to much thinking always lead to wrong ways, or maybe, to undescribeable ones.
Is it wrong to conclude once for all that he is wrong about his actions?
Maybe it is, having known that it's not his fault like or dislike someone.
Sometimes no one's wrong, it is just a lack of talking and understandment.

I think he just likes to care about someone, even if the person don't really care about his caring.
It's funny the way it is.

He is wondering about his own life, and he fears his own future.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Me instiguei.

O que são os jovens de hoje?
Será que ainda podemos entoar como hino o mesmo dos anos 80, o mesmo entoado por Renato Russa, somos ainda parte da Geração Coca-Cola?
Nossa geração nasce ja´contestando a Coca-Cola.
Nossa geração sabe que a Coca-Cola, um refrigerante que compravodamente faz mal ao nosso organismo, engorda e não traz saúde, é o símbolo da massificação cultural, é o síbolo da alienação.
Sabemos que Coca-cola pode desemtupir pias, que Coca-Cola possui uma concentração de açúcar totalmente sem noção, que aquilo é um veneno.
Mas bebemos Coca-Cola.

Bebemos a Coca do mesmo jeito que engolimos tudo que nos cerca, que engolimos informações, produtos, roupas. Já está na nossa cultura o consumo, já é parte de nossa vida, fato.
Somos filhos dos que viveram a segunda metade do incrível século XX. Filhos daqueles que presenciaram a queda do Muro de Berlim, que sentiram a agonia da iminência de uma geurra atômica, que viveram sob ditaduras.
Filhos dos que lutaram pela informação, pela opnião, pela democracia.

Nascemos já com democracia, com informaçãoe sem opnião.
E não a temos.
Não temos motivos para tê-la. Não temos motivações para pensar, contestar. Somos produtos ingratos e insaciáveis de uma geração batalhadora e contestadora?
Como deveríamos nos sentir então?
Deveríamos desprezar o passado, materializar nossos pensamentos em uma marca? Fundamentar nosso pensamentos a partir do modelo capitalista?
Não que o problema seja o própria modelo econômico, mas é epistêmico saber que ele rege a própria organização geopolítica mundial.

Sentimo-nos rei dos nosso próprio umbigo quando nem deles somos dono.
Os jovens flutuam, são poucos que às vésperas de um vestibular, dos seus 17 a 20 anos, tem seus pé fixos no chão. Pouquíssimos ainda os que olham pra frente, tem visão de mudança e lutam. E pensam. E lutam.
Não lutam.
A luta é cada vez mais complicada, tanto de se executar quanto de se discutir.
Sei que é necessária.

Pensem pelo menos, ponham seus pés no chão. Esqueçer por um momento as coisas, as marcas e a própria Coca-Cola e olhar para as pessoas que nos cercam. Observar as relações que se estabelece e ser autêntico.
Seja autêntico, sobretudo.
Se for pra tomar Coca-Cola, no entanto, tenha propriedade disso.
Não se inclua.
Se destaque.
A autencidade é o primeiro passo para a compreensão interior, sendo verdadeiro sompreende-se facilmente o que se pensa. Dissimule e tenha incertezas sobre si mesmo, sobre até porque você está tomando essa Coca-Cola.
Sobre até porque você leu esse texto.

Se te instiguei, me satisfiz.
Somos talvez um geração perdida, a transição entre a contestação e a definitiva acomodação e emburrecimento do ser humano.
Somos os últimos seres humanos selvagens.

mas que...

eu entro aqui para escrever sobre alguma coisa X por motivos Y e vejo Andy Warhol's Art of the Day.
Desisto.
'I wonder if it's possible to have a love affair that lasts forever'

Fuck that. I wonder, I really do.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

'... you realize that u are not so tough'

'What you gonna do, what you gonna do now?'

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

ahh.

será que eu estou observando o mundo de maneira correta?
as impressões se confundem com meu próprio bom senso.
mas o pior, é o pensamento que ainda persiste, uma certa decepção, profunda, isolada.
ínfima, porém existe.
e talvez me impeça de ser sincero, na verdade, sincero eu sou, mas de realmente querer acreditar no que eu penso, o que já é complicado, mas pelo menos por mais uma vez acreditar que eu posso estar certo.

suspiro.
e entrego minha própria mente ao descanso da falta de preocupações, me dedicando ao desvirtuamento do mundo.