segunda-feira, 30 de março de 2009

ideologia.

o título me lmebrou uma música do Cazuza:
'ideologia, que quero uma pra viver.'

realmente, somos, segundo meu grande prof. história Frank, uma geração sem líderes ideólogicos a serem seguidos.
Quem são aqueles aos quais procuramos nos espelhar?
Pense em um, um sequer.
A pergunta, quando a mim dirigida, causou certa confusão, mas um nome apenas me veio à cabeça:
Albert Einsten.
Não sei se foi porque li um livro de seus pensamentos políticos, ou se suas idéias realmente me afetaram, mas este austríaco tem algo que realmente eu procuro me espelhar, um tipo de filosofia, modo vital de pensar.
A evolução do ser humano, como pessoa, e a paz em que ele deve viver, são essenciais, sendo que a ciência tem papel inicial nessa evolução e principalmente na busca pela paz.
O físico decepcionou-se absurdamente ao ver sua descoberta, a fusão nuclear, sendo utilizada como arma para matar milhares de civis.
Temos que ter em nossas vidas líderes como Einsten, que posso observar, ler suas idéias absorver sua mensagem principal, de tratar bem o ser humano, a vida, pois a morte não deve ser tratada com um número, uma mera banalização consequente da guerra.
Cada morte, cada perda tem mãe, pai, namorada, casa, filho.

Não devemos de jeito nenhum nos conformar!
Contestem!
Retomem os valores de seus atenpassados que nasceram nas déc de 50,60,70.
Briguem pela sua liberdade, pela SUA concepção, seja ela baseada em líderes conhecidos, ou espelhados em grandes idéias.
Tenha base para tudo isso, não conteste por contestar.
Conteste, trabalhe e viva para mudar o errado, preservar o certo, enfim, para o bem-estar geral da humanidade.

Estudantes, levantem.
We cannot be a lazy generation.





já sabe: tudo aquilo que está pensando agora é história.
assim como aquele lugar, aquelas lembranças.
mas o sentimento é outro, de outro lugar, de outras lembranças.
correlacionam-se, resultam em um leve sorriso.
pensa na tal dita história.
que vale?

pensamentos de dias atrás.

sábado, 28 de março de 2009

old fellows.

apesar dos fatos em si,
foi ótimo olhar para o lado, ver dois grandes amigos, aqueles que estão junto contigo há anos, e comentar com aquele que estuda com você faz 14 anos:
'Acho que hoje, todo mundo se fudeu, mas foi muito bom.'

foi sim, só pelo tom de voz, só pelo sorriso em nossos rostos.
não quero perder isso, esse tipo de amizade, essa relação com o próximo, de a diversão é apenas em estar junto, estar fazendo da ocasião uma coisa única.
fazia tempo que não ria assim, naturalmente, da própria desgraça e da coletiva.

consequências são inevitáveis, esperadas.
desde quando o homem pensou nas consequências?

OBS: buddy guy, são paulo, 27/03/2009 = perfeito.
'Sit down, sit down, I want to play all night for you guys, I love you São Paulo.'

quarta-feira, 25 de março de 2009

did it work?

nope.
aproveitar a vida, dizendo foda-se pra tudo, tudo mesmo.
é um espécie de lifestyle, diga-se de passagem, muito bom.
poupando-vos de detalhes mais sórdidos, apenas desajaria concluir uma idéia, um conceito:
'o que fazer quando se vê necessário perder algo/alguém que se ama, a(o) qual você faria tudo, uma vez que se percebe a falta de reciprocidade, uma vez que se deixa de acreditar no objetivos antes almejados, mesmo tendo consciência da obscuridade de tais.'

perder é necessário, e isso acho que está entrando em minha cabeça.
lutar e perder é realmente melhor do que nunca ter lutado?
pergunte aos derrotados.

obs: o sentido de perda despreende em consequêcia a derrota?

e ela está ali, atravessando a rua, e eu tenho medo apenas de lhe falar um 'oi'.

domingo, 22 de março de 2009

doesn't matter how much good you have done.
the evil that men do, is what lives on.

'I would bleed for her, If could just see her now.'

iron às vezes é bem...
sentimental?

sábado, 21 de março de 2009

catafóricos

Ele fala. Ela apenas ouve atentamente.
Ele está inquieto, ela está circunspecta.
Ele não pára. Ela não se move.
Ele quer. Ela não.
Ele não tem certeza. Ela é a certeza.
Quando ela fala, ele mal ouve para, em vão, vomitar palavras que já sabe que não fazem sentido.
Ele é impulsivo, pulsante. Ela, pensamento, lógica.
Ele pensa que é importante, mas ela é mais.
O nervosismo dele é característico. As conclusões frias e, para indignação dele, corretas são características da própria.
São antagônicos, sempre foram.

Concordam apenas em sua coexistência. Sabem um não viverá sem o outro.

coração e mente.

sábado, 14 de março de 2009

Vontade de dizer, vontade de falar, vontade de viver.
Sentir-se de alguém, ser de ninguém, amar nas estrelinhas.
Apreensivo o ser humano vive não sabendo se isto é bom ou ruim, mas tendo certeza que é perfeito, que foi feito para ele, naquele tempo.

'live to fly, fly to live'
listen to that.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Jam Section

Vai, canta ae:
(cantarola solos)
'Tell me/ What in the world can be wrong?/
Then tell me/ What in the world can be wrong?/
I woke up this morning/ Trouble knockin' at my door'

é bom, cantar, tocar, conversar.

principalmente depois de sentir durante uma tarde toda, o que é viver.

quinta-feira, 12 de março de 2009

mulheres / eu uso óculos

vamos em partes:

I) Mulheres
estou a escrever uma dissertação à vocês agora, mas vale um verso de Vinícius de Moraes, ou quem sabe dois:
'Essa mulher é um mundo - uma cadela
Talvez... - mas na moldura de uma cama
Nunca mulher nenhuma foi tão bela'

última estrofe do Soneto da Devoção.
Chupa Camões !

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II) Eu uso óculos.
Um dístico, de minha autoria:

óculos, não os uso, e deles necessito
sua falta me faz enxergar o que com eles repudiaria ver.

Vai lá que eu vou também, e o ronaldão continua arrebentando no Timão.

quinta-feira, 5 de março de 2009

closer.

Hoje compreendi na essência o sentido da frase que já ouvi de outras bocas e li de outros textos.
'Sinto tão perto e ao mesmo tempo tão longe.'
sendo assim, minha tendência ao complicado só me incita a vontade.
e por sinal, tentem assistir o filme do título, é realmente muito bom.

quarta-feira, 4 de março de 2009

faint.

Desisto?

o que ontem me levava às núvens hoje me corrói as entranhas.
em vão vomito palavras para esconder a fraqueza,
mascarar a vontade que me aperta,
e ansiedade que me tira a respiração.

a mão tocada foge.
a que me conduz aflita pela rua,
me arrepia.
Me encontro nos seus olhos
que fogem à incerteza.

O silêncio me arrepia.
cala, dói.
Prova de que as entranhas continuam a ser corroídas,
a cabeça continua confusa,
e a certeza continua abstrata.

Desisto?

suor.

suor que escorre por minha face

suor do calor
suor do sol
suor que tenta resfriar.

suor dos outros
suor da rua
suor da Terra

suor dolorido
suor da tristeza
suor inodoro,
incolor,
insensível.

terça-feira, 3 de março de 2009

Inspira.

Pára.
Olha.
A toca levemente.
Suspira.
Não entende, não sabe.
Mas sente, sente que tem certeza do que sente.


domingo, 1 de março de 2009

sunday night.

'Welcome to the new dark ages/
I hope you are living right/
These are the new dark ages.'

Bad Religion - New Dark Ages.

realmente, tempos não tão bons, combinam com músicas não tão elaboradas.

Viva lo Punk.

Procura câmera samsumg 10mp, quem achar por favor entre em contato pelo email, no kidding.

março.

Se o mês março for se passar do mesmo jeito que essas últimas horas de fevereiro e essas primeiras de março passaram, tenho certeza que terei poucas horas de sono e talvez fique meio louco, só um pouco.
Pois o que não mata, deixa louco,
como diria o poeta.

Pra vocês um bom começo de março,
pra mim,
paz.