sábado, 15 de agosto de 2009

como gosto.

É, durou duas semanas a mais que o planejado.
Férias.
Sinceramente, as mais estranhas, e isso é fato compravado.

Sinto-me aproveitando o que me resta neste meu décimo oitavo ano de vida que vai se passando, me sinto jovem, experimento o mundo e o mundo responde.
Sou sincero, encaro-o de frente, escolho as coisas das quais não tenho porque me arrepender, perto de pessoas que me querem ber.
Sendo expulso de festas, andando pela madrugada, conhecendo pessoas, tirando fotos, guardando momentos em minha mente, ou acelerando com algumas gotas de etanol.
Orgulho-me dessa ultima semana, nunca me senti com tãos bons amigos.

Estou feliz.
e esse post não é pra mais ninguém além de mim.
E um sincero agradecimento pelos que estiveram presentes nestes dias.

Vivemos num mundo em que não se pode parar, em que não se respira com tranquilidade, one eu, pelo menos, encontro a calma e a paz em meio a olhares, toques, risadas.
São inevitáveis momentos de reflexão, de introspecção, onde a solidão torna-se necessária para nos conhecermos.
Mas podemos nos conhecer vendo nosso reflexo naqueles à nossa volta.
E podemos, acima de tudo dizer que neles confiamos.
Afinal, o que seria eu, sem eles e elas comigo?

Seria algo entre nada e porra nenhuma, como costumo dizer.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

séria.

A noite me observa enquanto lembro lentamente das letras de uma música.
Uma que me assustou pela beleza e simplicidade.
Que me é a única que toca diretamente naquilo que mora nas minhas entranhas e me diz que algo está errado.
Que me instigam por onde andam as palavras que antes eram palpáveis e sorrios que eram verdades?
Que me fala para tentar ao menos uma vez dizer.

Dizer aquilo que quero contra minha própria vontade.

É sério.

domingo, 2 de agosto de 2009

inconsciente.

disse em uma conversa sem importância:
'eu acredito no amor'.

o problema não foi dizer, foi em surpreender-se em tê-lo dito.