quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

sunset.

fazia tempo que eu não observava o pôr-do-sol.
na praia, digo, quando o sol vai descendo e esconde-se atrás daquilo que para muitos é o limite de tudo, até do prórpio modo de ver o mundo e pensar, o horizonte.

um dia dedicarei todo um post a idéia horizonte.

mas o importante é dizer que hoje.
sentado naquela praia,
esqueci de TUDO.
de quem me rodeava, ods rostos, dos sentimentos, de tudo.
os sentidos agora todos estavam centrados em admiriar aquela bola laranja gigante posta através de poucas nuves indo descer lentamente.
era lindo.
embora para mim seja, de longe, o estpetáculo natural mais triste de se assistr nesse planeta.

motivos por motivos, e momentos por momentos, tive que parar de olhar pro sol quando percebi que minha retina tinha começado a queimar e não enxergava nem a cabeça dos meus amigos logo a frente.

é.
só postei hoje por pura inspiração vinda do msn duma tal srta. que tem medo de trovões e um plano de fundo igual ao meu.


ouçam 'Goodbye' - Goldfinger.
trecho 'I can't stop the rain, I can't stop the sky form falling down.'
recomendo.

beijos e beijos

sunset.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

lúcidos.

Estamos condenados.
Sim, não há como negar.

Diferentemente, escrevo sobre política.
Nascemos conformados com o sitema político em que vivemos, somos acostumados a tal idéia, tal fórmula para o bem-estar geral da nação.
e se como, no romance de José Saramago, a grande maioria, que olhasse para si próprio, que olhasse para essa sujeira política infernal, que olhasse para os necessitados, que olhasse para a merda que é viver hoje em dia, se todos nós, votássemos em branco.
BRANCO.

ausência de opnião.
pelo contrário, completa e total conciencia de tal.
dizer 'nada do que essa merda de governo me oferece presta'.

fácil não seria, levando em conta a situaçoes do romance acima citado.
o governo é vítima do próprio sistema.
compremete-se quando tudo que visa é sua eterna melhoria.
melhoria dos que lá estão e não para àqueles que prestam seu dever e pagam seus impostos.
a questão em si, não é o dinheiro,
é a ETERNA ACOMODAÇÃO !

somos tão lúcidos como sãos de nossa existência.

a diferença, é que a maioria se move para ter uma vida boa.
mas poucos acordam de manhã com o real objetivo de mudar o sistema ou viver melhor.
ah, e observação, nos acomodamos em mundo o qual vivemos destruindo, pensem nisso.

e a frase praxe, que nos acomoda como nenhuma outra qualquer:
foda-se, alguém que faça isso pra mim.

vamo lá pessoal, quem quiser mudar o sistema põe o dedo aqui.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

acreditava:
planejar
poder
ter
fazer
conseguir
remediar
superar

acredita:
poder
ter
fazer
conseguir
remediar

acreditará:
que tempo estranho esse do futuro simples?

o futuro só poderá ser planejado e o passado compreensível quando a vida tornar-se medíocre. (by me)

'quando nascemos, assinamos um contrato para toda a vida, mas chega o dia em que nos pergutamos Quem assinou isto para mim'
(by Saramago)
saudades do eiki .

lessons.

learning is never easy.

I won't talk in school, or books, or any math exercises.
you people know I'm talking in the abstract way.

learning how to be yourself, to be more specific.
we all would thank God if we could never change, we are what we were born to be and that's it, the only challenge would be get used to it, something we humans are professional, getting used to a situation, or state of living.

But we do change, and the world change us.
I'm not mature enough to say the world has changed me in many ways, bacause I don't know it very much and there is a lot of places to be, to know, to sit on a bench and look to a unknow lanscape and realize it changed your point of view.

People change me.
My friends fo course have improved me, or made worse in smethings, I don't care.
The point is:
She changed me.
my fucking knowledge in english is not enough to continue.

Mudou, realmente.
Nunca pensei que isso aconteceria, o orgulho, o pensando de individualidade que sempre reinara em meu pensamento, que sempre me fez pensar o quão auto-suficiente eu era, impediu-me de parar e pensar que ela não só me fazia bem, mas que o sentimento era algo absurdo de descrever, e soube desde o princípico que esse sentimento era diferente, não era aquele afeto simples.

well, ficar falando se sentimetolices nada levarão.
lessos. learning.
o que foi relatado, então, foi que nunca pensara que me sentiria tão mal.
tão mal em fazer algo.
tão mal.

querer agora que todos se fodam, que todas as opniões apodreçam.
o famoso, 'foda-se'.
não para ela.
(mudança de foco narrativo)
para ele próprio, pois nunca havia cometido erro como esse, não se refere apenas a um dia.
mas a atitude, os julgamentos, as opniões alheias, para que ouví-las.

agora já foi.

o pensamento que nunca antes tivera, e agora dói como se houvesse lhe injetado algo cujos sintomas são insônia, mau-humor, e nostalgismo de certa época, é o seguinte:
'houve a chance de dar certo'


resumindo, lessos, são assim, o que aprendemos nunca sabemos, mas que nessa porra toda aprendemos a ser melhores.
ou piores.
sim.
aprendemos.



ah, tchurma, cortei o meu hair.

tava grande, fala aí.

sábado, 17 de janeiro de 2009

2009 !

a pyschodelic year for all of us.
and for all of non-us.