domingo, 21 de dezembro de 2008

'and all things will end'.- avenged 7X.

E para vocês leitores assíduos do meu blog.
Ele está temporariamente morto.
Assim como a minha delicadeza e confiança em alguns.


E gostaria de dizer, refleti e 2008 foi, sem dúvida, o ano mais feliz e mais triste da minha vida.




Ah, e decidi jogar a merda no ventilador e por uma foto com ela aqui.

Pensando agora, pra que a vergonha antes?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

fiiiiight !

Lá estava ele.
Uma calça branca de kimono, parado na chuva, no frio.
Camiseta preta amssada, suada.
Suada? Suado estava ele, pelo seu cabelo parecia que estava a chover em sua cabeça por horas.
Olhou para q esquina nada.
Nada pensava, havia caído o dobro do que derrubado, e hoje especialmente haviam sido muitas vezes; também havia perdido o rumo após tanto Zempos.
Olhou para a esquina, não pensou.
Entrou, treinou mais ainda.
Chão.
Rolou, se esfregou, empurrou, enforcou, deu chaves, ensinou.
Ensinou.

Nunca pensei que um dia este menino que não sabia dar uma cambalhota sequer ensinaria algo para marmanjos mais velhos, ensinava com autoridade, sabia o que dizia, e para as crianças passava os conceitos básicos.

Não havia percebido, até chegar em casa de pernas bambas, com uma puta fome e sede, que tudo aquilo era o mais gratificante que poderia fazer.
Nunca se considerou bom, teve seus pequenos méritos, algumas poucas medalhas, seu proprio mestre já havia dito que não acredtava que ficara tão bom.

Se todos fizessem Judo, o mundo seria melhor, ou pelo menos todos saberiam cair direito e teriam pegada.
(rei da piaaaada.)

And man, I stop and think how much you can miss some things or people.
Especially someone you really love, it fails me words.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008


Eu estava pensando hoje, a falta do que fazer neste nosso mundo em que atualmente vivemos, acaba por nos emburrecendo.

Não acham?

domingo, 14 de dezembro de 2008

Fun.


Is there anything better in life than having some fun?
Not some, a lot.
We, humans, are different beacuase our capacity to laugh, to make jokes, to mock around anything we want.
We got to choose, as life goes on, our friends, and when I think I just can't regret the friends I've chose, they just make me what I really am, they are me, they make me unique.
Friends who help, who listen and who talk as well.
We need our friends, life without them is boring, is not healthy. We need people who like us, and it is wonderful to be around the ones that you know will stand by you whenever you need, or even if you don't really need.
Fun and friends are essencial.
Sério gente, amigos são foda.
São todos diferentes, e não me importo o quão diferente são.
Mas que, como se vê na foto, passar uma tarde de sábado sentado no chão, com um belo sol, algumas bebidas e, depois, um jogo sensacional chamado Honda, é uma das melhores coisas a se fazer na vida.
é o grau de divertimento.
E por que o kk aponta pro meu saco nessa foto?
A vida, rapeize, é feita de surpresas.
And my love, she, I just wished to be with her, right now, or later, or at any fuckin time.
I feel lost when she's away.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

é bom.

(atendendo a pedidos)
Querido diário virtual,
agora começo:

Pouco tenho eu a dizer, muito menos a escrever aqui.
Semana louca, pensamentos malucos, sentimentos doidos.
Hoje eu a vi.
A toquei.
A beijei.

E não sei como consigo pensar em sua ausência.
Minha mão por acaso me diz coisas que ao ler fico sem reação, a sensação é maravilhosa.
É bom.

Como ela consegue me deixar assim? Tão bem?

Sem imagens hoje ! É sexta, eu fiz ITA e to sem saco !
Mas, sobretudo, me sinto como nao me senti dias dessa semana,
senti-me como a tal perfeita segunda,
'em que um exisitia apenas para o outro'.
Apenas.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ah, a Augusta.
Em poucos dias subi e desci esta rua umas mil vezes.
Obersava-se algo muito interessante, o diferenciamento de pessoas: estilos, classes sociais, jeitos, raças e estranhezas.

Somos malditas formigas nessa chaos urbano.
Chaos, se eu não o amasse, porque suspiraria um 'Ah' antes de Augusta?
Chaos, que me cerca, onde nele ando, bebo, e principalmente vivo, sou feliz, dou risadas, me divirto.
Saídas a noite esses dias me fizeram pensar junto com uma proposta nada amigável de redaão: Por que nos isolamos desse chaos?
Isolamo-nos por medo, insegurança... NÃO !
Saiam, ouçam MPB ou coisas que nao ouviram, não se rotulem.
Amizades, converse, divida, pague a volta de um taxi e não se importe de andar.
E ao contrário do que disse em minha redação ao renomado ITA, não se rendam!

Parem de ler isso,
e saiam de suas casas e encontrem aqueles que te gostam e conheçam alguem que vai gostar.
Vivemos numa sociedade, feito, é claro, de pessoas.
Viva com elas, compartilhe e não julgue.

Afinal, para que viemos neste planeta além de nos divertimos? Para nos reproduzir apenas?
Isso é bobagem acadêmica.





Hey, recomendo. The toasters. Indicado pelo Japa da Augusta, puta, aquele cara manja.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Este dia.

Trolebus cheio e fedido, ladeiras num sol estonteante.
Lanches deliciosos com pão integral e conversas sobre tudo, mais um pouco, e o que viesse na cabeça.
Sentar-se no chão, mal coversar, deixar a tarde passar e aproveitar um pouco do sol.
Dois copos de suco de laranja,conversas sem sentido no msn, derrubar a cadeira, algumas provocações e vento batendo nos corpos.
Ela é estonteante.
Ela consegue deixá-lo reactionless. Realmente.
Fastigados, no sol, conversam. Pouco.
Risadas, empurrões e piadas toscas.

Preciso dizer algo mais sobre meu dia? Foi perfeito pessoal.

Foto meio velha, de um dia engraçado. Mas é com ela. A que tem o pé mais feio claro.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Esses dias

Mudanças.
Acompanhadas de situações inesperadas, ações e angústia respectivamente. Ou não necessariamente nesta ordem.
São elas que nos transformam, nos fazem crescer e, como outros já disseram, o que não nos mata nos fortalece. E só fui entender isso hoje, quando ouvi aquela voz do outro lado da linha que, surpreendentemente, estava mais rouca que de costume.
Eu já sabia: mudanças.
Aquele todo bom-humor e sorrisos não transpareciam ao telefone, uma voz abatida e poucas palavras já bastavam para desligar e refletir.
Vivemos cercados delas, tomamos rumos diferentes que acabam mudando nossos planos, nada é igual para sempre.
Sempre, uma palavra tão forte.
E como ele me mudou, mudou meus planos, mudou meu rumo. E muda até hoje. Aquela garota de três meses atrás, toda orgulhosa e cética, que pensava saber o que queria, viu tudo de uma outra forma. Quebrou aquele seu muro que ela havia construído ao longo do tempo, que a deixava tão ríspida.
Mudou.
Ele me mudou.
E como mudamos um ao outro a cada dia, e como eu quero que ele me mude em cada detalhe, intensamente.
Ligo para ele novamente, só para saber como estava. Sua voz, já não tão rouca, e seu sorriso que dava para sentir do outro lado demonstravam que desta vez não havia caído, só estava mais forte.
Ele não cai tão facilmente.


De doce lua para Batosai.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Impaciência

Inspirado por uma música, coisa que comecei ouvir esses dias.
'Won't somebody please come up with something? Cause Jesus just doesn't seem to be partilly working'
Bad Religion, aconselho a ouvir.
Nota: Isso reforça como sou alguém com muita paciência.
Afinal, quem mais pode fazer algo por nós, que nós mesmos?
Pode soar individualista, mas não é. Fazer algo por si mesmo pode incluir outras pessoas, se pode ajudar os outros sempre que puder, que possível.
A ajuda, por menor que seja, deve ser algo significante porque boas coisas atraem boas coisas, emitem boas energias. Pode parecer um tanto tosco, mas é verdade, certa pessoa me disse isso usando uma teoria de uns tal fluídos.
Fluídos.
Nós humanos somos uma grande massa que deveria agir em prol de sua própia sustentabilidade, mas isso não acontece e parece então, que sempre ao ajudar alguém, acabamos prejudicando e esforço parece ter sido em vão.
Ainda mais para impacientes, que gostam de ver resultados de seus esforços logo, pronto!
São talvez os primeiros a fazerem alguma coisa.
E a preferirem andar, pra caralho, do que sentar e esperar o ponto certo?





Heróis?
Quem os são? A quem podemos chamar de heróis? Àqueles que salvam muitas vidas em trágicas situações, àqueles que as poupam?
Hoje em dia é um termo um tanto quanto esquecido, ninguém o utiliza mais.
O reocnhecimento de heróis é um tanto quanto relativo também, pois quais são os pontos a favor ou contra para se manter um status heróico?
(é o que se escreve depois de ver Hancock)





Pelo que podem perceber minha inspiração ta bombando.


Mas fica para pensar:
'O mal é apemas uma questão de ponto de vista.'
-Vide um livro tosco da oitava série.
Questão que acaba de surgir, se mal é um ponto de vista, 'estar mal' é da mesma forma relativo?
De alguma maneira há algo positivo no fato de se sentir mal, talvez passemos a pensar, nos importar, considerar melhor seus atos e consequências.
Mas pra quem ficou o dia intero deitado tomando remédios e água.
Quero mais é que a reflexão vá pro quinto dos infernos.











Ah, como seria bom uma outra noite de rock psicodélico com ela até o parque do ibirapuera fechar.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

And God could help me with the tickets, thanks !
Um dia de desvirtuamento e devaneio total garantido. (sem tantas filas o que é melhor).



Não há muito para ser escrito, o homem já escreve há milhares de anos, saúdo àqueles que ainda são originais.
Díficil a originalidade, acho que mesmo no nível pessoal, social, é cada vez mais complicado ser original.
Muitos seguem estilos, seguem tribos, se identificam por gostar de tal música ou banda, ou gostam de tal música ou banda para poderem ser identificados na multidão.
A multidão.
Tantos, que não se conhecem, tantos que sabem tão pouco com o que acontece com a vida do que senta do seu lado do metro.
Ser diferente é ser original? Talvez. Talvez a falta de um rótulo seja o maior símbolo de originalidade.
E afinal, ser original é de fato bom?
O mais fácil de repente é ser como todos os outros, levar a vida com todas as outras, ter os prazeres a qual todos falam, e os problemas de que todos comentam.


Isso tudo, por exemplo, é um puro clichê.

Se eu fosse original, não ia ter um blog, ia mandar tudo pro espaço, pegar meu dinheiro e morar no México !


Ou jogaria meu Megaman X-3, que é puta original !

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Waking

Chegara cansado,
tudo que queria era deitar-se, ler um livro, talvez dormir.
Era ele e o ócio, seguido por uma pontada de desânimo, que agora nem ligava.
Piscou os olhos.
Viu o teto, o mesmo teto branco como sempre foi.
Piscou novamente.
Avistou-a, ali perto, apenas falava, conversavam nada mais que futilidades, onde está o prazer de discutir coisas sérias? sentou-se , tocou-a levemente.
Aproximou-se dela, beijou-a e perdeu o fôlego. Sempre o perdia.
Piscou de novo.
Virou a página, 'droga.'
Releu a página, mas simplesmente não lia.
Pensava, delirava, especulava talvez poderia assim dizer.
Não sabia o que era ele sem ela.
Piscou, e viu o que sempre odiara, maldito por do sol, nunca conseguira explicar tal raiva de vê-lo sozinho.

Há tempos piscou, mas o sonho ainda não acabou.


Tentei por uma imagem puta legal aqui, mas miou.
tentou de novo depois.