sexta-feira, 26 de junho de 2009

maybe.

I do wanna go to the seaside.
I do wanna be in a time I can really show what is now hidden.
But time is now.
Now people are mad, people are quiet, people just don't care about you.
They don't.
And if you try looking around, maybe you'll be surprised.
Maybe he's not your friend,
or maybe she's not the one.
Or maybe he is you best friend, and she's more than you can really handle with.

Or maybe life is never a doubt.
Or maybe the world life express the idea of a living doubt:
Us.

I have chosen to care about someone.
Care is never engouh, or maybe it is just what it needs after all.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

segmentado.

é assim.
em partes.
em pedaços.
que cada vez.
sentem mais do que
pensavam que iriam sentir.

tende ao infinito.
pena a vida tão curta pra tão grande o amor.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

ditabranda? aonde?

Nós lutamos para morrer,
e morremos.
(Cesinha)




Imagem de um aluno francês no ano de 68.



sábado, 20 de junho de 2009

situação.

estaria ele tendo uma epifania enquanto ria por não saber exatamente o que falar, e procurando em meio àquelas palavras o real e o irreal?




créditos àquela que teve uma epifania olhando para o chão.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

letter by letter.

a.
ag.
aga.
agai.
again.

I wish 'again' had more letters sometimes.

sábado, 13 de junho de 2009

fog,

Tolo seria iniciar mais um período com 'é impossível definir...' ou 'não sei por em palavras...'

É, na verdade, simples.
Quando o ser humano percebe no olhar do outro algo que sobrepõe-se à própria razão, é melhor que ele se entregue.
Não há caminho de volta.
Objetiva-se o impossível repetido.
O impossível que não se cansaria de tentar achar, de enumerar frases tolas e palavras ao ar.

Aqui escrevo o que pareço compreender por meio da incompreensão.
Siga nos olhos que te querem e das mãos que façam intensos e únicos cada toque.

Acha-te no meio de tua névoa de pensamentos por meio dos sentidos.
Tem ao teu lado alguém que te faz bem.
Perde-te no tempo.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

parenteses

Nos cobramos porque nos queremos.
Nos queremos, porém, sem cobrança.
Queremos ter um ao outro na hora de nossas vontades.
E não ser um do outro.
Seria tolo da minha parte ter como minhas ações algo simplesmente natural, algo que me incomodava, quando em nenhum momento mudei meu modo de pensamento ou opnião?

A sua tristeza, é a minha tristeza, pode ter certeza.
Existem maus dias para todos, a sorte de cada um é inexplicável.
E se minha felicidade se refletir no teu sorriso, e meu abraço ainda significar o teu conforto, queria dizer que você sabe, no fundo, que nunca deixei de olhar nos teus olhos e ver o lugar que poderia me perder.

As palavras são ralas, assim como o vazio que eu sinto.
Um vazio que agora parece incrustrado, e minha razão parece não entender o que a emoção repete. A sua falta é inexplicável.
Sinceramente.
Me lembro quando ouvia tua voz e nada mais importava.
Me arrepia.