domingo, 22 de agosto de 2010

Sob os óculos.

Eu resguardo meus olhos sob meus óculos, lentes transparentes, onde por todo lugar são vistos, mas talvez disfarcem com uma perspectiva introspectiva e, talvez, estudiosa, uma face que em dúvida, uma mente confusa, e a pressão inédita, e a vida que torna-se cada vez mais, pode parecer estranho, nova, surpreendente.

Se por trás dos meus óculos ainda indagarem como estou: 'Estou feliz.'
E se isso basta: 'Basta, desde que se saiba que sem tristezas não haveriam momentos felizes, e é necessário estar triste para ficar feliz.'
Ou será que estaria errado? Que a dicotomia não faz sentido?
E se estou confuso, é porque antes estava tudo claro?
Vamos parando com isso.

Isso foi só pra ver se eu ainda sabia escrever.

E mais uma coisa:



Que este meu sorriso e estes confetes mostrem que minha felicidade é real, pura, e que meu carinho é gigante.
E se estava ali, do seu lado, é porque gosto, quero e vou.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

iiiih rapaz.

Quando o próprio cerébro se vê encurralado, frente a notas que nunca viu, a medos que nunca sentiu, é hora de botar a cabeça pra funcionar, enquanto esta só ve outros probleas, não menos imoportantes, nem menos supreendentes, mas de qualquer forma, que não desafiam sua índole inicial, de ser o melhor no que faz, como estes.