terça-feira, 22 de junho de 2010

e amanhã.

não se sabe, como já é dito.

Mas se no post anterior utilizei o pretérito imperfeito do sujuntivo, agora mudo, já que questionamentos metafísicos ficaram e restou a certeza.
E a pergunta.
A pergunta feita, por ela, 'mas porquê?'
E a certeza, o amor, que estava ali.
Mas a pergunta não o deixou. Arrastou-se até seu caminho até a porta de seu apartamento, permeou sozinho diversas regiões do córtex e utilizou-se de todos os meios para ser respondida.

Formulou todos os tipos de razões, todas corretas, todas faziam o mais pleno sentido para explicar seu amor, seu gostar, seu estar bem ao lado dela.
Mas nenhuma o deixou completamente satisfeito.
Então pergunta-se: basta-se a razão? Basta-se o porquê? Ou melhor, necessita-se de tal indagação, uma vez que a resposta é clara, porém totalmente imprecisa?

Da razão estamos fartos, e dela necessitamos que o amor seja ainda o único a não necessitá-la, o amor verdadeiro, o meu amor, não desejo saber porque amo, e sim que amo, que amo e quero amar, e tenho fé nisso.
Que seja, perguntas estão aí para ser respondidas, mas será que é nossa obrigação respondê-las?

Que acordemos então indagando a razão de nosso amor, isto prova que ele existe.


PS: filmão hoje, indico: 'kick ass' . chupa kill bill. só vendo pra crer fera.

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