quinta-feira, 23 de abril de 2009

desabafo ao ar.

conclusão:
a minha conformidade só se deu quando coloquei em minha cabeça que tudo aquilo era causado pela loucura.

claro que é brincadeira.
mas é quase real.

A loucura de todos, das pessoas, das próximas, das bem próximas, das que se acham próximas, das distantes, das constantes, das que estão mais próximas do que você imaginou.
A loucura da vida, das coisas, do desenvolvimento, de todo aquele papo tecnofóbico que eu digo ser/ter, isso já me afetava.
A minha loucura.
A minha capacidade de fazer coisas das quais não me arrependo,mas me orgulho, mas não são um exemplo. Não são passos a serem seguidos de forma alguma. Mas são coisas que me lembrarei, contarei, e me divertirei.

A loucura do amor.
Parece tão poético, mas acho que o amor acalma, faz raciocionar, faz pensar o que de bom se faz e se recebe.
Meu amor é abstrato como o de todos, gostaria de vê-lo materializado como o via há pouco tempo.
Acredito que ainda não perdeu sua forma, sua essência, mas seu calor foi minguando. Mas dessa vez, especialmente, desgastou. Desgastou devido à inconformidades, à explicações confusas e que envolviam pessoas das quais eu nem sequer me importava.
Desgastou porque ela, acima de tudo,o quis assim.
Resistente.
Distante.
Frio.
Só.

'As lembranças se entrelaçam e fazem sentir, até o momento que viram memórias e se tornam insensíveis.'

Não se torne uma lembrança.
Don't let it die.

ah, uma jose cuervo, amigos e boa música são a solução, o placebo de melhor qualidade pra todos os males.

Um comentário:

Laah disse...

nossa sinceramente mi,
nesse texto vc se superou completamente!
eu amei tudo nele!
s2