quarta-feira, 5 de maio de 2010

mora em mim.

Cacete.
como é possivel em tao pouco tempo tudo mudar tanto, como é possivel que tanta coisa aconteça e seja tão forte, tão intenso, que seja capaz de mudar o que se sente, o que se quer, o que se almeja.

Como é conviver intensamente com pessoas que nunca se viu, e ter com elas a intimidade que levou anos para ter com poucos.
Como é indentificar amigos, reforçando, no entanto, as velhas amizades que jamais podem ser esquecidas.

Como é ter dentro de sua republica, sim nao mais casa, republica, discussões políticas, debater pontos adminstrativos, e e decidir sobre o futuro, sim um futuro palpável e real, que está incrivelmente próximo.

e saber que o tempo não voa, ele simplesmente passa e se conscientiza que é realmente impossivel fazer tudo, ser tudo e ser de todos.
É necessário que se faça escolhas, estas porém demandam reflexão, a qual demandaria um tempo inexistente, ou seja, o cérebro funciona em um rítmo tãop aluscinando quando o proprio corpo e o sono nao é suficiente pra suprir o cansaço, na verdade, o cansaço passa a fazr parte de personalidade, e valoriza-se assim o tempo que nao se tem.

São fatos, sentimentos, e coisas enfim, que passaram a morar em mim, pois uma vez que eu moro em um republica, continuo tendo meu lar, e mora em mim diversos sentimentos, embora eu saiba que o lar de mim mesmo qual é, e percebe-se então que uma vez que sua republica nao pode se tornar um lar, o ser humano, o lar de cada um, abriga sim as coisas que moram nele, e assim cresce, aprende e amadurece.

Enfim,
cacete.

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