''My mouth was dry
only you quenched my thirst
And I thought I was last
You told me I was first.''
seeing angels - john butler trio
Acreditar no amor é algo perigoso,
eu me basto em viver esse perigo o tempo que for necessário,
mas que não baste o tempo que temos para provar
que ele existe,
e sim que ele sempre esteve ali.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
deita
Se vê meus olhos sérios, é porque me importo.
Se sente minha mãos mais apertadas que o normal, é porque o medo passou por mim, o medo de não sentir essas mãos da mesma forma.
Se pergunta se estou bravo, não, é preocupação, acredite, não seria nem necessário a pergunta se realmente estivesse.
Se gosta do meu abraço, é porque talvez eles te protejam, ou tentam, ao menos.
Se gosta da minha conversa, é porque na verdade não gosta, e tenta se conformar como até hoje concorda com ela.
Se alguma vez minha voz conseguiu te paralisar, se meu toque te fez suspirar, é porque nada mais precida ser dito.
Se alguma vez eu disse que sou seu, cegamente, não esperando reciprocidade, acredite, nunca fui tão sincero.
Se deita ao meu lado, é porque não quer levantar,
não tão cedo.
não tão logo.
(E se na ausência sinto tua falta, é porque sei que sua ausência nada mais é que a saudade consentida.)
Logo será quando disser novamente que é minha,
em meio a um suspiro,
a um breve sempre.
Se sente minha mãos mais apertadas que o normal, é porque o medo passou por mim, o medo de não sentir essas mãos da mesma forma.
Se pergunta se estou bravo, não, é preocupação, acredite, não seria nem necessário a pergunta se realmente estivesse.
Se gosta do meu abraço, é porque talvez eles te protejam, ou tentam, ao menos.
Se gosta da minha conversa, é porque na verdade não gosta, e tenta se conformar como até hoje concorda com ela.
Se alguma vez minha voz conseguiu te paralisar, se meu toque te fez suspirar, é porque nada mais precida ser dito.
Se alguma vez eu disse que sou seu, cegamente, não esperando reciprocidade, acredite, nunca fui tão sincero.
Se deita ao meu lado, é porque não quer levantar,
não tão cedo.
não tão logo.
(E se na ausência sinto tua falta, é porque sei que sua ausência nada mais é que a saudade consentida.)
Logo será quando disser novamente que é minha,
em meio a um suspiro,
a um breve sempre.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
mora em mim.
Cacete.
como é possivel em tao pouco tempo tudo mudar tanto, como é possivel que tanta coisa aconteça e seja tão forte, tão intenso, que seja capaz de mudar o que se sente, o que se quer, o que se almeja.
Como é conviver intensamente com pessoas que nunca se viu, e ter com elas a intimidade que levou anos para ter com poucos.
Como é indentificar amigos, reforçando, no entanto, as velhas amizades que jamais podem ser esquecidas.
Como é ter dentro de sua republica, sim nao mais casa, republica, discussões políticas, debater pontos adminstrativos, e e decidir sobre o futuro, sim um futuro palpável e real, que está incrivelmente próximo.
e saber que o tempo não voa, ele simplesmente passa e se conscientiza que é realmente impossivel fazer tudo, ser tudo e ser de todos.
É necessário que se faça escolhas, estas porém demandam reflexão, a qual demandaria um tempo inexistente, ou seja, o cérebro funciona em um rítmo tãop aluscinando quando o proprio corpo e o sono nao é suficiente pra suprir o cansaço, na verdade, o cansaço passa a fazr parte de personalidade, e valoriza-se assim o tempo que nao se tem.
São fatos, sentimentos, e coisas enfim, que passaram a morar em mim, pois uma vez que eu moro em um republica, continuo tendo meu lar, e mora em mim diversos sentimentos, embora eu saiba que o lar de mim mesmo qual é, e percebe-se então que uma vez que sua republica nao pode se tornar um lar, o ser humano, o lar de cada um, abriga sim as coisas que moram nele, e assim cresce, aprende e amadurece.
Enfim,
cacete.
como é possivel em tao pouco tempo tudo mudar tanto, como é possivel que tanta coisa aconteça e seja tão forte, tão intenso, que seja capaz de mudar o que se sente, o que se quer, o que se almeja.
Como é conviver intensamente com pessoas que nunca se viu, e ter com elas a intimidade que levou anos para ter com poucos.
Como é indentificar amigos, reforçando, no entanto, as velhas amizades que jamais podem ser esquecidas.
Como é ter dentro de sua republica, sim nao mais casa, republica, discussões políticas, debater pontos adminstrativos, e e decidir sobre o futuro, sim um futuro palpável e real, que está incrivelmente próximo.
e saber que o tempo não voa, ele simplesmente passa e se conscientiza que é realmente impossivel fazer tudo, ser tudo e ser de todos.
É necessário que se faça escolhas, estas porém demandam reflexão, a qual demandaria um tempo inexistente, ou seja, o cérebro funciona em um rítmo tãop aluscinando quando o proprio corpo e o sono nao é suficiente pra suprir o cansaço, na verdade, o cansaço passa a fazr parte de personalidade, e valoriza-se assim o tempo que nao se tem.
São fatos, sentimentos, e coisas enfim, que passaram a morar em mim, pois uma vez que eu moro em um republica, continuo tendo meu lar, e mora em mim diversos sentimentos, embora eu saiba que o lar de mim mesmo qual é, e percebe-se então que uma vez que sua republica nao pode se tornar um lar, o ser humano, o lar de cada um, abriga sim as coisas que moram nele, e assim cresce, aprende e amadurece.
Enfim,
cacete.
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